Poliana, a garota que consegue encontrar um lado bom em tudo, surgiu em capítulos publicados por um jornal de Boston em 1912. Um ano depois, virou livro e até hoje emociona gerações de leitores com histórias que mostram o poder de superação do ser humano. Seu grande sucesso levou a autora a escrever a continuação, Poliana Cresceu, ainda mais envolvente, com a protagonista diante das questões da vida adulta. É leitura deliciosa em qualquer idade, um livro que atravessa o tempo e nos ensina a viver de forma mais leve. Tudo começou com a morte dos pais. Poliana, uma garota de 11 anos, foi obrigada a morar com sua amarga tia Poli, que a colocou no sótão, sem nenhum conforto, muito menos carinho. Mas a menina não se abateu e buscou forças no Jogo do Contente, brincadeira criada pelo pai muitos anos antes, quando ela esperava ganhar uma boneca nas doações de Natal e recebeu um par de muletas. Ao ver a decepção da filha, ele inventou o tal jogo, que consistia em encontrar algo positivo até nas mais terríveis adversidades. Foi assim que Poliana se tornou sinônimo de pessoa otimista.