Há pessoas que têm um medo muito grande de errar. Esse medo faz com que elas acabem deixando de fazer muitas coisas, de participar, de lutar, de se envolver. Às vezes o medo de errar é tão grande que essas pessoas ficam literalmente "travadas" e nem sequer se sentem confortáveis ao emitir uma opinião. Pessoas assim estão fadadas ao fracasso. O tempo dos "mornos" realmente acabou. Hoje é preciso decidir, fazer, tentar, participar, descer do muro e assumir posições com coragem, lealdade e confiança. Pessoas que não se envolvem não participam, nada fazem, e que, portanto, nunca erram, são hoje avaliadas como medíocres. Mas hoje em dia ninguém tem o direito de ser medíocre. Aqui, Luiz Marins sugere que você faça uma autoanálise de seu comportamento com relação ao medo de errar, de agir. Lembre-se: só não erra quem não faz!Há pessoas que têm um medo muito grande de errar. Esse medo faz com que elas acabem deixando de fazer muitas coisas, de participar, de lutar, de se envolver. Às vezes o medo de errar é tão grande que essas pessoas ficam literalmente "travadas" e nem sequer se sentem confortáveis ao emitir uma opinião. Pessoas assim estão fadadas ao fracasso. O tempo dos "mornos" realmente acabou. Hoje é preciso decidir, fazer, tentar, participar, descer do muro e assumir posições com coragem, lealdade e confiança. Pessoas que não se envolvem não participam, nada fazem, e que, portanto, nunca erram, são hoje avaliadas como medíocres. Mas hoje em dia ninguém tem o direito de ser medíocre. Aqui, Luiz Marins sugere que você faça uma autoanálise de seu comportamento com relação ao medo de errar, de agir. Lembre-se: só não erra quem não faz!3 são as principais características de nossos dias: Dinamismo; Instabilidade; Evolução. A rapidez da mudança e o ciclo de vida curto dos produtos, gera uma instabilidade que hoje tem de ser compreendida como parte integrante do cotidiano. Não podemos esperar a "estabilidade" para agir, pois, em nossos dias, a única certeza estável é a certeza de que tudo mudará. Assim, temos que aprender a viver com a instabilidade. E isso não é fácil. Viver hoje exige um constante esforço de rompimento com o passado, com a linguagem, com conceitos e modos com que sempre fizemos as coisas. É preciso compreender que hoje não é o maior quem vencerá o menor, e sim o mais ágil é quem vencerá o mais lento. Cuidado! Se você e sua empresa não se mexerem enquanto é tempo, daqui a pouco não se mexerão mais, pois estarão mortos e fora do mercado!