Nenhuma revolução pode realizar-se sem prévia evolução social. Elisée Reclus, o anarquista, não crê na violência, no “acaso das balas”, quando o povo só assiste às revoluções palacianas. É preciso retornar ao indivíduo: “É nos corações e nas mentes que as transformações devem operar-se. Todavia, os defensores do privilégio nunca cederão de boa vontade à pressão popular...