Por meio de fontes e temas muito diversificados e bem discutidos o autor nos mostra uma cidade se transformando em nome da técnica e redefinindo papéis e cenários para novos e velhos atores sociais. Como resultado das mudanças define-se o apagamento, senão o obscurecimento, da memória de uns sujeitos e a ênfase na memória de outros numa época em que Recife figurava como capital de uma província que buscava uma determinada inserção no conjunto do Império brasileiro e nas relações mundiais do capitalismo.