Nesta obra, Giorgio Baratta revisita os Cadernos e as Cartas do cárcere para construir um instigante diálogo com a heterogênea recepção do pensamento de Antonio Gramsci pelo mundo. Em suas palavras: o contraponto que se tenta aqui é a busca de uma modalidade de pensar, mais que sobre Gramsci, com ele: ou, melhor, com ele, além dele, até o nosso presente.