Aos 30 anos, na meia vida profissional, no primeiro terço da vida, os anseios pela autonomia financeira principalmente pela liberdade, reconhecimento e obtenção da satisfação profissional nem sempre são encontrados e o sentimento de frustração, e até de fracasso, se instala. Apesar de tanta liberdade conquistada, ainda não nos libertamos das expectativas das gerações anteriores. Se não virou gerente ou diretor, se não casou ou teve filhos antes dos 30 ou 40, independentemente de outras boas experiências que a pessoa possa ter tido e que as gerações anteriores nem sonhavam em ter, é como se não estivesse valendo a pena porque não estamos completando todas as fases ou acertando todas as respostas do jogo da vida. Essa expectativa irreal com relação à vida profissional e pessoal talvez seja a grande e doce cilada que a geração criou e acreditou. Os casos pesquisados pela Bruna ajudam a expor essas e outras questões e situações dos jovens de 30.