O fenômeno moderno da violência, entre as explosões contraditórias das ruas e a opressão silenciosa de nosso sistema político e econômico Num cenário de manifestações de rua cada vez mais sangrentas, chega em maio às livrarias brasileiras o aguardado Violência, de Slavoj Zizek. Nesse brilhante ensaio de crítica da ideologia, as sociedades em que vivemos são viradas de cabeça para baixo, em uma análise que articula conhecimentos dos múltiplos campos da história, da psicanálise, da filosofia, da sociologia e das artes, dissecando a violência inerente à globalização, ao capitalismo, ao fundamentalismo e à própria linguagem. A premissa ousada do esloveno é de que a violência que enxergamos a que surge imediatamente como agente identificável é ela própria produto de uma violência oculta, profundamente arraigada nas bases de nosso sistema político e econômico. Em seis breves e provocativos artigos, Zizek lança novas bases para a reflexão acerca do fenômeno moderno da violência e se afirma como um dos mais eruditos, incendiários (e baderneiros) pensadores radicais de nosso tempo. Para a edição brasileira, o esloveno promete um prefácio sob medida para o momento sombrio que vivemos.Num cenário de manifestações de rua cada vez mais sangrentas, chega às livrarias brasileiras o aguardado Violência, de Slavoj Žižek. Nesse brilhante ensaio de crítica da ideologia, as sociedades em que vivemos são viradas de cabeça para baixo, em uma análise que articula conhecimentos dos múltiplos campos da história, da psicanálise, da filosofia, da sociologia e das artes, dissecando a violência inerente à globalização, ao capitalismo, ao fundamentalismo e à própria linguagem. A premissa ousada do esloveno é de que a violência que enxergamos – a que surge imediatamente como agente identificável – é ela própria produto de uma violência oculta, profundamente arraigada nas bases de nosso sistema político e econômico. Em seis breves e provocativos artigos, Žižek lança novas bases para a reflexão acerca do fenômeno moderno da violência e se afirma como um dos mais eruditos, incendiários (e baderneiros) pensadores radicais de nosso tempo.