Como Sheherazade, Alice abre um baú do qual vai tirando fantasias, fantasias e histórias, brincando e dançando com elas. A mãe, que não está disposta a bagunças, lhe faz uma série de advertências, que a filha não ouve, virando em índio, em pirata, em bailarina. Em que mais vai virar esta menina? Sabe parque de diversões? Sabe trem-fantasma, com um susto atrás do outro, um sorriso depois do outro, uma surpresa em cada canto? Pois este livro é assim. Você acende todas as luzes da imaginação e vai vestindo uma porção de fantasias. E viaja. E mergulha num monte de histórias, na pele de personagens queridos e fantásticos, como a menina do livro. Sem limites. Como a fantasia, país sem fronteiras de tempo ou de espaço. Abra todas as portas de sua sensibilidade e divirta-se neste parque criado com delicadeza pela Nilma e ilustrado com graça pela Christiane.