Uma rã que apaga o silêncio com a "borrachinha do corpo"; um "fósforo amalucado" que usa mal a cabeça e faz um incêndio danado; um ponto de interrogação que, de tão tonto, não deixa o conto acabar, com a eternidade de suas perguntas. Essas e tantas outras histórias estão no verso lírico e profundo de Paulo Gustavo.