"A CASA DA MONTANHA" é uma lenda,um sussurro, um frescor de esperança. Retrata nossa civilização doentia e aquilo em que nos fornamos: um ego feio, destruidor. O que nos aguarda vem em seguida: é preciso consciência, enorme consciência. Menos que isso será pouco. Nós, que nos acostumamos a mentir, a enganar, a querer ser mais do que somos, a nos apropriar do que não nos pertence, a reagir sem pensar, a fazer do outro gato e sapato, chegou a hora. Não há outra saída. Chegou a hora em que nos será exigida a maior das aventuras, a travessia das águas barrentas do egoísmo, tirando o poder do ego e assumindo a direção da nossa vida. Um barco nos espera. Se demorarmos, partirá sem nós. Preparemo-nos.