Este livro analisa, sob a perspectiva antropológica, representações envolvidas no universo simbólico da etiqueta a partir de um campo privilegiado de observação empírica: os cursos de etiqueta oferecidos na cidade de São Paulo nos anos de 1990 e, também, de instrumentos midiáticos como "sites", livros, revistas e programas televisivos que constroem um repertório cultural do qual o público se utiliza para consumir tal bem simbólico.