Estudo que trata da triste e desafiadora experiência de combate à mortalidade infantil no nordeste brasileiro, especificamente no estado do Ceará. Seus capítulos versam sobre a teoria, a metodologia, os cuidados clínicos e a ação comunitária e estão fundamentados na antropologia médica, que tem guiado os programas de atenção à saúde infantil nesse estado brasileiro. A obra conta ainda com farto material etnográfico coletado pela autora ao longo de décadas, relacionado a mães e filhos pobres, mortes de crianças, luto materno, ambientes fragmentados e predatórios e intervenções capazes de aumentar a sobrevivência infantil.