Umberto Eco se mostra neste divertido Diário mínimo como um articulista esplêndido, um contador de anedotas, interlocutor espirituoso e amante da paródia. Com perspicácia e erudição, oferece uma seleção de textos nos quais, por meio da ironia crua e pastiches, ataca o mundo acadêmico, as bizarrices do cotidiano, o labirinto da burocracia e até o design de objetos.