Esta obra propicia uma visão abrangente da tomografia de coerência óptica, desde sua invenção até os dias de hoje, como também mostra o papel atual desta tecnologia no diagnóstico e acompanhamento do glaucoma, com suas possibilidades, mas, também, limitações, de sorte que cada um possa usá-la com suficiente senso crítico, sempre consciente, contudo, de que a clínica continua a ser soberana. A despeito de ser um auxílio diagnóstico de inestimável valia, a tomografia de coerência óptica não dirimirá todas as dúvidas; ao contrário, poderá até mesmo gerar outras.