Da janela dos seus aposentos, Fullerman, com um olhar triste e decaído, passeia sobre o imenso jardim onde antes vislumbrava belíssimas flores e um conjunto de árvores arquitetônicas, e que agora espremia um tom acinzentado e seco. Um coração partido. Um reino abalado. Uma força esgotada. Mas uma esperança erguida. Em seu coração uma semente germinava, mesmo que aos olhos dos seres universais parecesse ausentar-se qualquer ponto para reerguer a vida ao palácio e trazer de volta a luz do amor. O fim de uma era se tornaria o trampolim para o recomeço e a evolução do que parecia ter morrido. A luz voltaria. A fonte tornaria a jorrar. E o início tomaria as rédeas da história.