Nesta obra, o autor cuida, no capítulo I, da definição do instituto, interpretando-o constitucionalmente, comparando-o com o singular, penetrando na essência das figuras impetrantes, trazendo a contribuição da jurisprudência e, estudando-o à luz dos direitos sociais, culminar com o seu conceito. No capítulo II, aborda a natureza jurídica do mandamus, polenizando se é causa, medida cautelar, interdito possessório, garantia constitucional, entendendo afinal tratar-se de ação, de acordo com a melhor doutrina brasileira do mandado de segurança. O capítulo III, conclusivo do trabalho, estuda os seus precedentes, seu aspecto como defesa de direito alheio e as entidades impetrantes: partido político, sindicato, entidade de classe e ordens profissionais.