Transitando com erudição e sensibilidade entre cidades, entornos, vozes e paisagens de Angola, Portugal e Brasil, a trama de Venha me ver enquanto estou viva gira ao redor de encontros e despedidas, histórias, sonhos, desilusões, diálogos e memórias de três gerações da família Carvalho Branco. No epicentro deste romance transatlântico que enuncia diferentes inflexões e sotaques da língua portuguesa encontramos a matriarca da família, cuja presença em Vila Luso (Angola) no ano de 1954 dá o pontapé inicial para um texto que culmina, entre idas e vindas no tempo e no espaço, sessenta anos depois, na cidade de São Paulo. Tudo isso é preenchido pela voz intimista de um autor-narrador que dialoga de forma bem-humorada com obras literárias, histórias em quadrinhos, canções, política, folclore, futebol, em uma prosa elaborada com elementos de ficção histórica e autoficção, romance urbano, religiosidade, psicologia, culinária e generosas doses de lirismo.Transitando com erudição e sensibilidade entre cidades, entornos, vozes e paisagens de Angola, Portugal e Brasil, a trama de Venha me ver enquanto estou viva gira ao redor de encontros e despedidas, histórias, sonhos, desilusões, diálogos e memórias de três gerações da família Carvalho Branco. No epicentro deste romance transatlântico que enuncia diferentes inflexões e sotaques da língua portuguesa encontramos a matriarca da família, cuja presença em Vila Luso (Angola) no ano de 1954 dá o pontapé inicial para um texto que culmina, entre idas e vindas no tempo e no espaço, sessenta anos depois, na cidade de São Paulo. Tudo isso é preenchido pela voz intimista de um autornarrador que dialoga de forma bemhumorada com obras literárias, histórias em quadrinhos, canções, política, folclore, futebol, em uma prosa elaborada com elementos de ficção histórica e autoficção, romance urbano, religiosidade, psicologia, culinária e generosas doses de lirismo.Transitando com erudição e sensibilidade entre cidades, entornos, vozes e paisagens de Angola, Portugal e Brasil, a trama de Venha me ver enquanto estou viva gira ao redor de encontros e despedidas, histórias, sonhos, desilusões, diálogos e memórias de três gerações da família Carvalho Branco. No epicentro deste romance transatlântico que enuncia diferentes inflexões e sotaques da língua portuguesa encontramos a matriarca da família, cuja presença em Vila Luso (Angola) no ano de 1954 dá o pontapé inicial para um texto que culmina, entre idas e vindas no tempo e no espaço, sessenta anos depois, na cidade de São Paulo. Tudo isso é preenchido pela voz intimista de um autornarrador que dialoga de forma bemhumorada com obras literárias, histórias em quadrinhos, canções, política, folclore, futebol, em uma prosa elaborada com elementos de ficção histórica e autoficção, romance urbano, religiosidade, psicologia, culinária e generosas doses de lirismo.