No segundo volume de O Velho Oeste Carioca, André Luis Mansur continua a contar mais histórias do passado da região do Rio de Janeiro que vai dos bairros de Deodoro a Sepetiba. Desta vez, mescla a pesquisa documental com a tradição oral dos moradores da região, que falam, com saudade, dos bondes que iam de Campo Grande a Guaratiba e ao Rio da Prata, do ramal de Mangaratiba com seu trem “macaquinho”, dos muitos cinemas que desapareceram, da época em que as praias de Pedra de Guaratiba e Sepetiba eram limpas, e do modo de vida rural que prevaleceu na região até há algumas décadas, quando os agricultores recebiam o dinheiro das colheitas no Café e Bar do Lavrador, e faziam todo ano a eleição da Rainha da Lavoura.