Segundo o livro, a partir do século II, com o surgimento de grupos cismáticos ou heterodoxos, a questão da validade do batismo e da prática do rebatismo vem à tona. Cabe notar que a questão rebastimal perpassa a história da Igreja e constitui-se um dos pontos do movimento ecumênico contemporâneo. O não reconhecimento do batismo administrado em outras igrejas realça a divisão entre as Igrejas Cristãs. Esta obra apresenta-se como uma contribuição na busca da unidade dos cristãos referente a estas questões.