Vinte e cinco entrevistados – dentre os quais dom Paulo Evaristo Arns, Hélio Bicudo, Margarida Genevois e José Gregori – discorrem, por intermédio de depoimentos, citações, reflexões e meditações religiosas, a respeito de espiritualidade e direitos humanos, elementos esses que foram os principais combustíveis para a criação da Comissão de Justiça e Paz de São Paulo nos tortuosos anos 1970.