"Como o segundo professor de turma percebe o seu trabalho e as suas contribuições na inclusão de estudantes com deficiência? Essa foi a pergunta de estudo que originou esta obra. O texto expõe a inquietação científica diante de cenários em que o papel do segundo professor é pouco delineado. A Política Estadual de Educação Especial sinaliza para um profissional capacitado, que ora atua como corregente, ora como profissional de apoio. Contudo a rotatividade desses profissionais, a sensação de inferiorização algumas vezes narrada por eles, faz com que tenhamos vontade de ler atentamente as narrativas dos sujeitos com quem a autora aproximou-se por meio da pesquisa. Convido o leitor para que se constitua como interlocutor da obra apresentada e, assim como a autora fez, possa tensionar verdades, desnaturalizar discursos e fatos e compreender que inclusão não é um termo com conceito rígido. Diferente disso, discutir a inclusão escolar de estudantes com deficiência [...]