Insatisfeita com seu nome, Maria Poliana - que prefere ser chamada de Ana - entra em conflito com a nova professora de Português, Cláudia, que, durante a chamada, usa o nome verdadeiro da menina. Paralelamente, outros problemas a incomodam: os pais separados, a mãe que não trabalha fora, vive se fazendo de vítima e, sobretudo, é a culpada pelo nome horrível (tirado de Pollyana, de Eleanor H. Porter, livro que a mãe adora e que Ana se recusa a ler). Sem contar os olhos verdes e irônicos de Rodrigo, seu colega, com quem entra numa batalha surda. Com a agressividade e a intolerância típica dos adolescentes, Ana vive seus conflitos e novas descobertas, conseguindo lidar com as questões que a afligiam.