No ano de 2000, o arqueólogo britânico Shimon Gibson descobriu nos arredores de Jerusalém uma gruta que apresentava sinais inequívocos de uso ritualístico no tempo de Jesus e que continha os exemplos mais antigos de arte cristã jamais encontrados. A partir dessa descoberta, Gibson faz um retrato dos cristãos primitivos e aponta evidências da veracidade de acontecimentos cruciais narrados nos evangelhos.