Como pensar em reversão dos processos de exclusão, de marginalização e violência, que são as mais perversas doenças sociais de nosso tempo? Como resgatar a qualidade do ensino público fundamental e médio, colocando em pólos opostos escola básica e ensino superior? Como estabelecer debates sobre as responsabilidades do financiamento, se dos Estados ou da União se, em tese, todos são responsáveis pela formação de cidadãos e profissionais que constroem no dia-a-dia nosso projeto de nação independente? Essas e outras questões relativas ao papel estratégico que a Educação - em especial a Educação Superior - ocupa na construção de uma globalização alternativa, cuja centralidade esteja voltada para o homem e não para o dinheiro, como ocorre atualmente, são os objetos das análises incisivas realizadas pelos autores.