Francisco Mota é um professor universitário carioca que acorda numa manhã sem se lembrar da noite anterior. Sua camisa está manchada de sangue e no chão há um revólver no qual falta uma bala. Por coincidência, Francisco acabara de levar os originais de um romance policial seu a uma editora, que o recusou. O parecer da editora sobre o livro de Mota é intercalado com os capítulos de Bala perdida.