Hélio Oiticica é um dos artistas mais radicais do século 20 no panorama da arte brasileira e internacional. Seus experimentos renovaram meios e suportes tradicionais (como o desenho, a pintura, a escultura, o objeto, o filme e o vídeo) criando novas formas e mídias. Caracterizada pelo rigor conceitual, com origens arraigadas na linguagem do construtivismo europeu, do concretismo e da abstração geométrica, a produção de Oiticica é extremamente vital, sensual, sensorial, comprometida com a experiência, com a participação e com o corpo (tanto do artista quanto dos espectadores-participantes). A mostra Hélio Oiticica: a dança na minha experiência toma emprestado o título de um texto do artista publicado em 1965 e tem como ponto de partida o Parangolé, um de seus trabalhos mais radicais. Hélio Oiticica é um dos artistas mais radicais do século 20 no panorama da arte brasileira e internacional. Seus experimentos renovaram meios e suportes tradicionais (como o desenho, a pintura, a escultura, o objeto, o filme e o vídeo) criando novas formas e mídias. Caracterizada pelo rigor conceitual, com origens arraigadas na linguagem do construtivismo europeu, do concretismo e da abstração geométrica, a produção de Oiticica é extremamente vital, sensual, sensorial, comprometida com a experiência, com a participação e com o corpo (tanto do artista quanto dos espectadores-participantes). A mostra Hélio Oiticica: a dança na minha experiência toma emprestado o título de um texto do artista publicado em 1965 e tem como ponto de partida o Parangolé, um de seus trabalhos mais radicais. Partir dessa obra-chave implica examinar a trajetória de Oiticica de trás para a frente, retrospectivamente, identificando elementos rítmicos, coreográficos, dançantes e performativos nos trabalhos anteriores - dos Metaesquemas aos Relevos espaciais, Núcleos, Penetráveis, Bólides e, por fim, os Parangolés. Ricamente ilustrado, esta é atualmente a mais ampla publicação sobre o artista e acompanha uma grande exposição organizada pelo Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand (MASP) em parceria com o Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro.Hélio Oiticica é um dos artistas mais radicais do século 20 no panorama da arte brasileira e internacional. Seus experimentos renovaram meios e suportes tradicionais (como o desenho, a pintura, a escultura, o objeto, o filme e o vídeo) criando novas formas e mídias. Caracterizada pelo rigor conceitual, com origens arraigadas na linguagem do construtivismo europeu, do concretismo e da abstração geométrica, a produção de Oiticica é extremamente vital, sensual, sensorial, comprometida com a experiência, com a participação e com o corpo (tanto do artista quanto dos espectadores-participantes). A mostra Hélio Oiticica: a dança na minha experiência toma emprestado o título de um texto do artista publicado em 1965 e tem como ponto de partida o Parangolé, um de seus trabalhos mais radicais. Partir dessa obra-chave implica examinar a trajetória de Oiticica de trás para a frente, retrospectivamente, identificando elementos rítmicos, coreográficos, dançantes e performativos nos trabalhos anteriores - dos Metaesquemas aos Relevos espaciais, Núcleos, Penetráveis, Bólides e, por fim, os Parangolés. Ricamente ilustrado, esta é atualmente a mais ampla publicação sobre o artista e acompanha uma grande exposição organizada pelo Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand (MASP) em parceria com o Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro.