Toda visita que se faz a alguém exige respeito à intimidade e aos limites estabelecidos pela pessoa visitada, especialmente se ela se encontra doente. É preciso prudência e permissão para entrar em sua casa ou leito de hospital - e em sua vida. É sobre isso que o autor quer que os leitores reflitam, contribuindo para gerar uma cultura humanizadora sobre como acompanhar alguém em seu sofrimento. A obra aborda questões do tipo "como visitar", "quando", "com que objetivo", "como infundir esperança", "como consolar", ou "como assistir o doente em situações difíceis", tais como no caso de Alzheimer, doenças crônicas ou no final da vida. Ao final de cada capítulo aponta, resumidamente, o que faz mal e o que faz bem em cada situação, de modo que familiares, amigos, assistentes sociais e voluntários revejam suas atitudes e tenham um comportamento mais empático ao se aproximar de uma pessoa enferma, com sinceridade e o coração aberto.