Pablo Neruda (Nobel de Literatura em 1971) escrevia com leveza. Queria tocar todos, assim como todos e todas as coisas o tocavam. Fez ode a tesouras, tomates e pianos com o mesmo ardor com que falou sobre o mais celebrado dos sentimentos. Os poemas desta seleção foram traduzidos pela também poeta Marília Garcia e são acompanhados pelas ilustrações em colagem do premiadíssimo Odilon Moraes. Neste belo conjunto, o leitor é levado a um passeio ao lado de Neruda, e são seis os seus caminhos possíveis: o amor, as perguntas, a matéria, as coisas, o povo e o poeta.Pablo Neruda (Nobel de Literatura em 1971) escrevia com leveza. Queria tocar todos, assim como todos e todas as coisas o tocavam. Fez ode a tesouras, tomates e pianos com o mesmo ardor com que falou sobre o mais celebrado dos sentimentos. Neste belo conjunto, o leitor é levado a um passeio ao lado de Neruda, e são seis os caminhos possíveis: o amor, as perguntas, a matéria, as coisas, o povo e o poeta. Os poemas desta seleção foram traduzidos pela também poeta Marília Garcia e são acompanhados pelas ilustrações em colagem do premiadíssimo Odilon Moraes.Pablo Neruda (Nobel de Literatura em 1971) escrevia com leveza. Queria tocar todos, assim como todos e todas as coisas o tocavam. Fez ode a tesouras, tomates e pianos com o mesmo ardor com que falou sobre o mais celebrado dos sentimentos. Neste belo conjunto, o leitor é levado a um passeio ao lado de Neruda, e são seis os caminhos possíveis: o amor, as perguntas, a matéria, as coisas, o povo e o poeta. Os poemas desta seleção foram traduzidos pela também poeta Marília Garcia e são acompanhados pelas ilustrações em colagem do premiadíssimo Odilon Moraes.