Em Nalgibeira, o autor revisita as memórias da infância em uma cidade do interior. Segundo ele, toda narrativa e toda canção sobre a infância serão sempre uma tentativa de novamente vestir a roupagem do sol, dos ventos e das águas adentrando o beiral do tempo. Os seus aconchegos e os seus incertos se revelam. Como num mistério grande, é preciso ajeitar tudo na algibeira e prosseguir até o sertão.