Neste As palavras voam, Cecília Meireles é visitada por Bartolomeu Campos de Queirós, poeta e escritor que, como ela, sabia ver beleza na simplicidade e dedicou sua arte aos pequenos e aos nem tão pequenos assim. A seleção de Bartolomeu Campos de Queirós nos revela a poeta que fala das coisas mais profundas e bonitas da essência humana. Com olhar leve e sincero, Cecília nos ensina a encarar o mundo de frente, um lugar em que não existem apenas flores e passarinhos, mas também lágrimas, noite e escuridão, sem nunca perder a ternura. As palavras de Cecília Meireles voam e alcançam a todos, independente da idade e da cidade. E, ao final deste livro, vemos tudo com outros olhos, mais maduros e mais sensíveis, capazes de aproveitar a maravilha das pequenas coisas da vida. Neste As palavras voam, Cecilia Meireles e visitada por Bartolomeu Campos de Queiros, poeta e escritor que, como ela, sabia ver beleza na simplicidade e dedicou sua arte aos pequenos e aos nem tao pequenos assim. A selecao de Bartolomeu Campos de Queiros nos revela a poeta que fala das coisas mais profundas e bonitas da essencia humana. Com olhar leve e sincero, Cecilia nos ensina a encarar o mundo de frente, um lugar em que nao existem apenas flores e passarinhos, mas tambem lagrimas, noite e escuridao, sem nunca perder a ternura. As palavras de Cecilia Meireles voam e alcancam a todos, independente da idade e da cidade. E, ao final deste livro, vemos tudo com outros olhos, mais maduros e mais sensiveis, capazes de aproveitar a maravilha das pequenas coisas da vida.Os poemas deste livro foram selecionados e organizados por Bartolomeu Campos de Queirós, escritor, que como Cecília Meireles, também conhecia o encantamento que as palavras produzem. No prefácio, o poeta comenta: Movida, assim, me parece, pelo afeto e respeito que promovem a dignidade do sujeito, ela não se esqueceu do tamanho do tempo. Cecília Meireles se expressou de maneira sofisticadamente simples. Daí sua poesia se tornar propícia a todos, inaugurando vários níveis de leitura, como convém à literatura. (…) soube como ninguém, que o homem é o verbo e sua vida conjugável: é passado, é presente, é futuro. Por ser assim, sua escritura não tem idade.