Um diário pessoal da Revolução Constitucionalista de 1932, ilustrado com aquarelas que registram as cenas relatadas, foi o ponto de partida desta pesquisa. O autor do manuscrito é o militar Alfredo Feijó, personagem pouco conhecido da história paulista, que produziu um documento significativo para a investigação do historiador, já que salta aos olhos a ambigüidade do material: fala-se de uma guerra que matou muitos a partir de imagens ingênuas, também reproduzidas nesta edição. A autora buscou desvendar esse personagem contraditório, contribuindo para a revisão de um episódio importante da história brasileira.