Existem textos que parecem poemas e poemas que parecem canções. É o caso deste belo conto fantástico do autor português Raul Brandão. A beleza é utilizada como arma para enfrentar a escuridão e o medo do afeto. A escolha de ilustrações na forma de esculturas de um artista contemporâneo promove o diálogo entre o passado e o futuro na literatura dos dois países unidos pela mesma língua.