O autor defende a tese de que não existe ser humano que não seja criativo. Os mecanismos psíquicos e sociais que impedem a descoberta e a experimentação da criatividade de cada um são fruto da reação, pessoal e coletiva, contra qualquer nova forma de vida. Por isso, afirma o autor, as duas condições para desenvolver a habilidade de criar são a coragem e a liberdade.