Nessas ações, o artista divulga informações sobre o Museu por meio de cartões/panfletos distribuídos em espaços públicos e privados, para depois exibi-los em diversas situações expositivas, apresentando-os em conjunto, como uma documentação que transita entre o possivelmente real e o absurdamente fictício. O processo dessa obra evoca encontros, hipotéticos ou não, entre o Museu D. João VI e instâncias outras: a arte conceitual, o urbano, o popular, o libidinal, dentre tantas outras possíveis e prováveis, já que as possibilidades desses encontros obviamente não se esgotarão nas divulgações criadas, ficando sempre o estímulo à criação de outras conexões a partir da imaginação de cada um de nos a respeito do que os museus e as instituições podem nos interrogar.