O livro nos coloca no centro das discussões em torno da revolução digital de forma geral e do que ela representa para o campo da literatura. O contexto mais amplo da análise em questão é a emergência do que se convencionou chamar de cibercultura. Ela é apreendida como um local de mobilidade, de nomadismo, de itinerência, um lugar intermediário: entre-lugar, sendo nomeada pelo autor como ciberitinerância.