Pode o homem 'brincar de Deus'? Se o desenvolvimento da ciência e suas fantásticas descobertas genéticas são obras humanas, pode o homem utilizá-las em qualquer circunstância a seu favor? Ele pode realmente decidir quais são os 'melhores' representantes da espécie e interferir na concepção? São questionamentos polêmicos como estes que o autor tenta responder, utilizando-se do conceito da bioética, numa linguagem acessível e didática.