Allan Kardec, o ínclito codificador da Doutrina Espírita, definiu o verdadeiro espírita como sendo aquele que se esforça para ser hoje melhor do que ontem e amanhã melhor do que hoje, lutando sempre contra as suas más inclinações. E, numa página memorável, que está inserta em O Evangelho Segundo o Espiritismo, ele assevera que o homem de bem é bom, é nobre, é indulgente, vive na ação da caridade, não guarda ressentimentos, é abnegado, e estabelece as características que o tipificam, concluindo que qualquer pessoa que possua algumas dessas faculdades, e aqui não estão mencionadas todas, pode ser considerada um homem de bem. Nós temos aí, nessa proposta kardequiana, o retrato moral de um dos maiores apóstolos dos últimos tempos na humanidade (...) a fi gura impoluta e amorosa de Francisco Cândido Xavier. Divaldo Pereira Franco Sendo a própria exemplificação do homem de bem, Chico nos deixou lições que oferecem a oportunidade de aprendizado e de inspiração para os diversos momentos de nossa vida."Allan Kardec, o ínclito codificador da Doutrina Espírita, definiu o verdadeiro espírita como sendo aquele que se esforça para ser hoje melhor do que ontem e amanhã melhor do que hoje, lutando sempre contra as suas más inclinações. E, numa página memorável, que está inserta em O Evangelho Segundo o Espiritismo, ele assevera que o homem de bem é bom, é nobre, é indulgente, vive na ação da caridade, não guarda ressentimentos, é abnegado, e estabelece as características que o tipificam, concluindo que qualquer pessoa que possua algumas dessas faculdades, e aqui não estão mencionadas todas, pode ser considerada um homem de bem. Nós temos aí, nessa proposta kardequiana, o retrato moral de um dos maiores apóstolos dos últimos tempos na humanidade (...) a figura impoluta e amorosa de Francisco Cândido Xavier." - Divaldo Pereira Franco "Allan Kardec, o ínclito codificador da Doutrina Espírita, definiu o verdadeiro espírita como sendo aquele que se esforça para ser hoje melhor do que ontem e amanhã melhor do que hoje, lutando sempre contra as suas más inclinações. E, numa página memorável, que está inserta em O Evangelho Segundo o Espiritismo, ele assevera que o homem de bem é bom, é nobre, é indulgente, vive na ação da caridade, não guarda ressentimentos, é abnegado, e estabelece as características que o tipificam, concluindo que qualquer pessoa que possua algumas dessas faculdades, e aqui não estão mencionadas todas, pode ser considerada um homem de bem. Nós temos aí, nessa proposta kardequiana, o retrato moral de um dos maiores apóstolos dos últimos tempos na humanidade (...) a figura impoluta e amorosa de Francisco Cândido Xavier." - Divaldo Pereira Franco