Marechal César Barro - vulgo Cesinha para os mais opositores - assume a Presidência da República por indicação de seu partido, no auge da ditadura militar. Após firmar um matrimônio forçado - em seu íntimo, razões não faltavam para resistir ao casamento -, a fim de construir uma imagem ideal à população simpatizante ao regime, percebe um constante movimento por parte do presidente de seu partido para derrubá-lo e, assim, tomar a presidência da República pela conspiração. Em alerta, ele não se priva de defesa e inicia uma reunião de forças militares e civis em torno de sua gestão. Uma reviravolta histórica e pessoal - face ao aprofundamento do caráter repressivo do regime - sobrevém, e o -golpe no golpe- se estabelece. Resta saber quem ficará vivo para dar Bom Dia ao sobrevivente.