Ao rever a teoria do desenvolvimento econômico, para a qual a noção de dualismo é ponto-chave, o autor se propõe verificar a validade da aplicação, aos países subdesenvolvidos, de paradigmas econômicos gerados em países desenvolvidos. Com base na experiência brasileira, são questionadas a criação e a eficácia desses paradigmas, quando reproduzidos em outro contexto socioeconômico.