Ao percorrer a Península Ibérica visitando pessoalmente igrejas, conventos, claustros, museus e suas reservas técnicas, arquivos e bibliotecas, a historiadora Benair Alcaraz Fernandes Ribeiro analisou as imagens que formam seu corpus documental possibilitando uma nova abordagem para a História da Inquisição. A imagem como documento atinge a sensibilidade do leitor de forma mais intensa do que o documento escrito permitindo que se perceba o mecanismo individual e social que o fez legível e eficaz como afirma Pierre Francastel.