Embora não se possa falar objetivamente sobre os resulta dos de um livro sem excluir tudo aquilo que ele nos deixa não-dito, parece-me que a leveza de um espírito livre se desprende dessas páginas, porque afinal O mar sempre avança contra a pedra, esta dura pedra chamada tempo, chamada mundo, chamada corpo. E sem este avanço repetitivo que busca nos dissolver, qual início seria possível? Como ele mesmo nos diz: Romper o corpo em mil pedaços é o começo da alegria. Augusto Meneghin