Zygmunt Bauman começa este livro afirmando o quanto a escrita tem para ele um papel fundamental. "Não consegui aprender outra forma de ganhar a vida a não ser escrevendo. Um dia sem escrita parece um dia perdido ou criminosamente abortado, um dever omitido, uma vocação traída". Com esse espírito, ele se sentou em uma madrugada na frente do computador. O sociólogo não tinha ideia do que sairia da tela em branco, mas prosseguiu. O resultado está sendo considerado o melhor livro do autor depois do best-seller Amor líquido (2004). Entre setembro de 2010 e março de 2011, Bauman manteve uma espécie de diário em que, em vez de falar sobre sua vida pessoal, comentava as principais notícias dos jornais. O autor desfia comentários sobre, por exemplo, Berlusconi, Sarkozy, a bolha americana, o significado atual da democracia na Primavera Árabe, o fim do sonho americano, o atual dilema de Barak Obama, a solidão da internet... Em cada um dos textos, um alto senso crítico, como se ensinasse o leitor a pensar, revelando como ele próprio constrói o seu raciocínio e como os seus conceitos se articulam com a realidade contemporânea.Entre setembro de 2010 e março de 2011, Zygmunt Bauman manteve uma espécie de diário em que, em vez de falar sobre sua vida pessoal, comentava as principais notícias dos jornais. O autor desfia comentários sobre, por exemplo, Berlusconi, Sarkozy, a bolha americana, o significado atual da democracia na Primavera Árabe, o fim do sonho americano, o atual dilema de Barak Obama, a solidão da internet... Em cada um dos textos, um alto senso crítico, como se ensinasse o leitor a pensar, revelando como ele próprio constrói o seu raciocínio e como os seus conceitos se articulam com a realidade contemporânea. "Isto não é um Diário" está sendo considerado o melhor livro do autor depois do best-seller Amor líquido (2004).