DOS QUATRO AUTORES reunidos neste livro, pode-se dizer que são todos estranhos, ainda que cada um à sua maneira. Considere os personagens que se encontram nas páginas a seguir: um sujeito que compra um apito para controlar o trânsito dos pedestres debaixo da sua janela, uma senhora atropelada que estoura como papo de anjo, um coelho que vira homem e um homem que vira um arquivo de metal. Pondo logo de saída as cartas na mesa, cabe a advertência: não se espante, leitor, se essas histórias fugirem aos bons costumes da verossimilhança, da medida justa da expressão ou da sequência certeira de episódios que costumamos atribuir às histórias bem-amarradas. Melhor aqui pensar naquele parafuso meio solto que leva algumas histórias à vizinhança do absurdo e do disparate, aos detalhes extravagantes e tipos bizarros, aos silogismos em que premissas e conclusões estão sempre fora de lugar.DOS QUATRO AUTORES reunidos neste livro, pode-se dizer que são todos estranhos, ainda que cada um à sua maneira. Considere os personagens que se encontram nas páginas a seguir: um sujeito que compra um apito para controlar o trânsito dos pedestres debaixo da sua janela, uma senhora atropelada que estoura “como papo de anjo”, um coelho que vira homem e um homem que vira um arquivo de metal. Pondo logo de saída as cartas na mesa, cabe a advertência: não se espante, leitor, se essas histórias fugirem aos bons costumes da verossimilhança, da medida justa da expressão ou da sequência certeira de episódios que costumamos atribuir às histórias “bem-amarradas”. Melhor aqui pensar naquele parafuso meio solto que leva algumas histórias à vizinhança do absurdo e do disparate, aos detalhes extravagantes e tipos bizarros, aos silogismos em que premissas e conclusões estão sempre fora de lugar.DOS QUATRO AUTORES reunidos neste livro, pode-se dizer que são todos estranhos, ainda que cada um à sua maneira. Considere os personagens que se encontram nas páginas a seguir: um sujeito que compra um apito para controlar o trânsito dos pedestres debaixo da sua janela, uma senhora atropelada que estoura “como papo de anjo”, um coelho que vira homem e um homem que vira um arquivo de metal. Pondo logo de saída as cartas na mesa, cabe a advertência: não se espante, leitor, se essas histórias fugirem aos bons costumes da verossimilhança, da medida justa da expressão ou da sequência certeira de episódios que costumamos atribuir às histórias “bem-amarradas”. Melhor aqui pensar naquele parafuso meio solto que leva algumas histórias à vizinhança do absurdo e do disparate, aos detalhes extravagantes e tipos bizarros, aos silogismos em que premissas e conclusões estão sempre fora de lugar.