Isaías Caminha, menino do interior, admira seu pai, Vigário, cujo bom nível cultural o faz almejar ser doutor, para ascender socialmente e resgatar o ´pecado original do meu nascimento humilde. Com esse objetivo, e munido de carta escrita por seu tio recomendando-o ao deputado Dr Castro, ele se muda para o Rio de Janeiro. Todavia, o político o trata com indiferença. Acusado de gatuno durante investigação sobre um furto ocorrido no hotel em que morava, decide se mudar, e , ao procurar emprego, sofre com o preconceito. Desesperado, passa a vender seus pertences para comer, até o dia em que acompanha um conhecido à redação de O Globo, onde se torna contínuo, momento que abre a segunda parte do romance. Nesta, o autor vale-se de Isaías para também tecer críticas mordazes à imprensa.