Esta segunda edição típica é um testemunho de que a liturgia, em suas formas mutáveis, não é algo fixo, que poderia tornar-se esclerosado, mas vivo, que cresce, se aperfeiçoa e se adapta às circunstâncias de tempo e lugar. Renovado por decreto do Concílio ecumênico Vaticano II, o ritual de ordenação foi promulgado pelo papa Paulo VI e renovado por João Paulo II.