As crônicas reunidas em Quando Paris cintila transportam o leitor para a Europa, Ásia, América do Norte e do Sul, levando-o a descobrir que é tão fundamental dar impulso à imaginação quanto romper hábitos. Seu texto singular, sem maiúsculas e ponto final, exprime também a maneira de ser do artista, do asceta e do escritor. Romancista, dramaturga e psicanalista, Betty Milan nos oferece a crônica de suas perplexidades, propondo um deslocamento no espaço e um tempo de meditação. Quando Paris cintila é um convite à viagem.