A obra é uma síntese do que o autor estabelece como "o paradigma da corporeidade como um parceiro dialético ao paradigma da cultura enquanto texto" e nos permite investigar o quanto o mundo nos é constitutivo. Essa proposição - fio condutor do livro - também oferece uma série de experiências etnográficas que permite ao leitor avaliar a importância da contribuição do autor para a realização de pesquisas antropológicas que, de alguma maneira, respondem às suas inquietações de ordem teórica, metodológica e política.