Fim dos Tempos, início da jornada - Música do Bardo Prisma, um cristal do poder. Poder infinito e eterno. Parou nas mãos de um ser. Que fez deste mundo um inferno. Após causar caos, de repente. Ele sumiu para sempre. Deixando o mundo ardente. Futuro sombrio a frente. Uma antiga serva do rei. Agora uma fora da lei. Vaga em busca de redenção. Carregando a maldição. Heroína ou terrorista. Buscando vingança ou justiça. Contra um tirano ou um patrono. Ódio e amor pelo trono. Muitos punhos se levantando. Muitos povos por si lutando. Uma flauta, um canto brando. Um poeta, a história cantando Seguindo uma jornada Ela, o caminho, a adaga. Muitos povos oprimidos. Muitos caminhos e abrigos. Muitas léguas de distância. Muitas e muitas andanças. Num mundo não mais seguro. Um caminho obscuro. Onde ela vai, já não sabe Mas um destino lhe cabe. Domar, de dentro, sua fera. E salvar toda essa terra