Apesar dos avanços, o continente do qual Moçambique faz parte continua sendo a área mais afetada pelo HIV, onde residem mais de dois terços das pessoas vivendo com a doença, enquanto no Brasil o índice de novos infectados subiu 6% entre 2005 e 2014, tendência contrária a verificada na maioria dos países. Contextos que apontam para a importância do debate sobre políticas de controle do HIV/Aids nesses dois países. Esta coletânea é um dos vários frutos de uma cooperação técnica entre a Faculdade de Letras e Ciências Sociais da Universidade Eduardo Mondlane, de Moçambique, e a Escola Nacional de Saúde Pública (Ensp/Fiocruz).