"O campo de batalha somos (e seremos) todos nós." Com essas palavras, André Seffrin nos indica uma chave de leitura para este romance de Fausto Wolff. A trama de O campo de batalha sou eu instiga o leitor a entrar no texto, envolvendo-se com o protagonista Herbert, um pianista alemão que sente o peso da culpa pelo episódio do holocausto. Publicado pela primeira vez em 1968, esta obra volta à cena para presentear os assíduos leitores do autor de À mão esquerda, O lobo atrás do espelho e Olympia.